E o que importa foi sendo deixado pra depois, feito as presas e sem tanta dedicação, porque as horas voam e o corpo cansa. Cansei de ficar 30 minutos lendo aquele assunto que vai cair na prova da faculdade e que estava todo nos slides, peguei o livro na biblioteca, mas nem cheguei a abrir pra ler, só chequei o índice e cansei. É só eu que tenho me fadigado rápido das coisas que realmente importam? Das coisas que são necessárias fazer pra desenvolver? Ou será que eu sofro de algum tipo de Transtorno do Tempo Perdido? Por que toda vez que eu escrevo textos pessoais eu faço tantas perguntas? Vou pesquisar sobre isso na internet.
Não tinha conexão direta uma coisa com a outra, mas mesmo assim eu quis dizer, pra constar como minha atenção não está no que é real. Para ilustrar a falta de nexo citarei um pensamento que publiquei no facebook na última semana:
Ninguém sabe, mas depois que eu fecho os meus olhos e durmo eu acordo em outra dimensão. Lá nem sempre as coisas são boas e nem sempre tão ruins, mas eu não tenho certeza, é tudo tão remoto, fragmentos em forma de sonhos, ilusão, ou seria aqui irreal e eu ainda estou dormindo?
Como padronizaram que todo texto tem que tem introdução, desenvolvimento e conclusão estou escrevendo aqui obrigatoriamente o último parágrafo só para concluir que não tenho mais o que dizer enquanto as minhas perguntas não forem devidamente respondidas, por quem eu também não sei, talvez um neuro ou psiquiatra, ou um louco, outro filósofo e quiçá o próprio Criador do Universo. Contudo, ainda assim valerá de um tanto insuficiente para saciar-me de saber o que só poucos podem me responder.
Obrigado por ler até aqui,
Volte sempre,
Aquele beijo,
Felícia Ferreira
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